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Sindicato italiano a favor do “Lula livre” protestou contra Bolsonaro

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O presidente Jair Bolsonaro encerra nesta terça-feira, 2, a viagem de quatro dias pela Itália com uma visita ao cemitério de Pistoia, na região da Toscana, onde haverá uma homenagem aos militares brasileiros mortos na Segunda Guerra. Mais uma vez, a agenda deve ser marcada por protestos. As manifestações contra o presidente brasileiro, que já resultaram em confronto com a polícia, foram organizadas por grupos da esquerda italiana, como o Partido Democrático, a Refundação Comunista, a Associação de Membros da Resistência Italiana ao Fascismo, ANPI, e a Confederação Geral Italiana do Trabalho, CGIL, a maior central sindical da Itália. Integrantes da CGIL participaram da campanha internacional pela soltura do ex-presidente Lula, que ficou 580 dias preso após ser condenado em duas instâncias por corrupção na Lava Jato, no caso do tríplex do Guarujá — a condenação foi anulada neste ano pelo Supremo Tribunal Federal. Em 2018, durante um congresso da CGIL na Lombardia, os sindicalistas chegaram a divulgar um manifesto dizendo que “o encarceramento de Lula foi um assalto às políticas progressistas que melhoraram as condições de vida do povo brasileiro e um ato instrumental para permitir que seus adversários vencessem as eleições”.

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