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Após operação, Ciro e Lula praticam o “esqueçam o que nós falamos” um do outro:

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Em pé de guerra desde 2018, Ciro Gomes e Lula protagonizaram uma rara troca de afagos nesta quarta-feira, 15. Os acenos aconteceram depois de a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em 14 endereços, incluindo os do pedetista e do irmão dele, Cid Gomes, numa investigação sobre um suposto esquema de propina nas obras do estádio Castelão, em Fortaleza.

Lula foi às redes prestar solidariedade aos irmãos Gomes. O ex-presidente disse que Ciro e Cid tiveram “suas casas invadidas sem necessidade, sem serem intimados para depor e sem levar em conta a trajetória de vida idônea dos dois“. “Eles merecem ser respeitados“, concluiu.

Em tom de agradecimento, Ciro se disse, mais uma vez, alvo do “estado policial” de Jair Bolsonaro. “O estado policial de Bolsonaro é uma ameaça à democracia e a todos os democratas. Me considero na obrigação de dar todos os esclarecimentos necessários, em respeito ao povo brasileiro, e o farei“, prosseguiu Ciro.

Os afagos, no entanto, estão longe de significar um armistício. Lula e Ciro sempre estiveram do mesmo lado no que diz respeito a condenações às operações policiais. É uma narrativa que os une, por conveniência política, porque mira adversários em comum na campanha eleitoral para 2022.

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